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Ecofeminismo. O que é?

Poluição do ar, desflorestação, extinção de espécies, cheias, incêndios e degradação do solo são palavras que estamos habituados a ouvir diariamente. Há algumas décadas, estes fenómenos eram um cenário longínquo, mas atualmente são uma triste realidade e representam uma grande ameaça para o planeta. 

Outro tema com o qual estamos bastante familiarizados é o dos direitos das mulheres e igualdade de género. Apesar dos avanços e conquistas que se têm vindo a notar ultimamente, os homens continuam a ter mais oportunidades, mais rendimentos, mais direitos e menos obrigações do que as mulheres.

Para juntar estes dois temas tão pertinentes, surgiu o conceito de ecofeminismo. Já ouviste falar? Embora este termo possa parecer novo para a maioria das pessoas, teve origem em 1974, quando a feminista francesa Francoise d’Eaubonne publicou o livro “Le Feminism ou la Mort”, que em português significa Feminismo ou Morte.

O ecofeminismo é definido como uma das vertentes do movimento feminista que liga a luta pela igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres e a defesa do meio ambiente e sua preservação.

Este movimento surge porque, apesar das mulheres serem bastante menos responsáveis que os homens pelos impactos ambientais no planeta, pois normalmente ganham e consomem menos que eles, sofrem mais as consequências e lutam mais pela mudança, de acordo com estudos feitos pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas. Esta desigualdade de género nas áreas da sustentabilidade e alterações climáticas ainda se faz notar bastante das seguintes formas:

  • A sub-representação das mulheres nas instituições de tomada de decisões relativas ao ambiente;
  • Desigualdade de género nas estratégias de adaptação e mitigação;
  • Diferenças de género nos efeitos das alterações climáticas;

 

Para te motivar a tomar a iniciativa neste campo, fica a conhecer três das mulheres que tiveram (e têm) um papel fundamental na luta pelo nosso planeta!

 

RACHEL CARSON (1907-1964)

Em 1962, Rachel Carson, bióloga marinha norte-americana, publicou Primavera silenciosa - uma obra que nos abriu os olhos para os perigos do uso de pesticidas e que contribuiu para o despertar da consciência ambiental. Graças a ela, também começou a ser comemorado o Dia da Terra e foi criada a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA).

 

WANGARI MAATHAI (1940-2011)

Wangari Maathai foi a fundadora do Movimento do Cinturão Verde e, desde muito cedo, a sua vida foi cheia de conquistas históricas. Nascida em Nyeri, zona rural do Quénia, Maathai licenciou-se em Ciências Biológicas, no Kansas. Foi mestre em Ciências, na Universidade de Pittsburgh, e tornou-se a primeira mulher da África Central a concluir o grau de Doutoramento. Maathai foi também a primeira africana a receber um Prémio Nobel da Paz, em 2004. O Movimento do Cinturão Verde, que já plantou mais de 51 milhões de árvores no Quénia para combater a desflorestação, foi criado com o objetivo de fortalecer as comunidades rurais, especialmente as mulheres, de lutar pelas mudanças climáticas, pela educação e pelo empoderamento feminino.

 

Greta Thunberg (2003 - presente)

Greta Thunberg é uma jovem ativista sueca que deu início a um movimento internacional de luta contra a mudança climática. Sozinha e com a frase “Greve escolar pelo clima” escrita à mão num cartaz, Greta começou a faltar às aulas às sextas-feiras e protestar à porta do Parlamento Sueco. Graças às redes sociais, o seu movimento tornou-se viral e influenciou milhões de jovens a organizarem protestos por todo o globo.

Em 2018 e 2019 viajou pelo mundo para se reunir com líderes globais e discursar em eventos e assembleias, exigindo soluções climáticas e um novo compromisso com o Acordo de Paris. Greta marcou presença em grandes eventos internacionais, como a Conferência do Clima da ONU ou o Fórum Económico Mundial, deslocando-se sempre em meios de transporte alternativos ao avião. Em 2019, apenas com 16 anos, Greta Thunberg foi nomeada para o Prémio Nobel da Paz.

 

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